CF Vasco da Gama impedido de vencer
O CF Vasco da Gama foi nesta jornada impedido de vencer em sua casa o CD Praia Milfontes. Depois de ter chegado à vantagem perto do intervalo por José Manuel Verdades, a nossa equipa consentiu a igualdade pouco depois de se ter iniciado a segunda metade. A partir dai o CF Vasco da Gama partiu à procura da vitória e quando estava conseguindo encostar a equipa do CD Praia de Milfontes entrou em acção o árbitro Luís Ralha que no espaço de um minuto expulsou dois jogadores do CF Vasco da Gama. Além da falta de carácter e de respeito para com jogadores e dirigentes, dialogando com ambos com uma arrogância e intempestividade impressionantes, o senhor de amarelo já perto do final interrompe uma jogada em que um atleta do CF Vasco da Gama seguia isolado para a baliza com tudo para chegar à merecida vantagem. Com que intenções ou argumentos não se sabe, agora temos todos em conjunto, de rever quem tem capacidades e habilitações para desempenhar as difíceis funções de árbitro. Não pode ser qualquer um que vem para a arbitragem para se libertar das suas frustrações pessoais e brincar com pessoas que semanalmente, mensalmente e anualmente lutam contra todas as dificuldades que tem qualquer clube para se manter activo.
O CF Vasco da Gama foi nesta jornada impedido de vencer em sua casa o CD Praia Milfontes. Depois de ter chegado à vantagem perto do intervalo por José Manuel Verdades, a nossa equipa consentiu a igualdade pouco depois de se ter iniciado a segunda metade. A partir dai o CF Vasco da Gama partiu à procura da vitória e quando estava conseguindo encostar a equipa do CD Praia de Milfontes entrou em acção o árbitro Luís Ralha que no espaço de um minuto expulsou dois jogadores do CF Vasco da Gama. Além da falta de carácter e de respeito para com jogadores e dirigentes, dialogando com ambos com uma arrogância e intempestividade impressionantes, o senhor de amarelo já perto do final interrompe uma jogada em que um atleta do CF Vasco da Gama seguia isolado para a baliza com tudo para chegar à merecida vantagem. Com que intenções ou argumentos não se sabe, agora temos todos em conjunto, de rever quem tem capacidades e habilitações para desempenhar as difíceis funções de árbitro. Não pode ser qualquer um que vem para a arbitragem para se libertar das suas frustrações pessoais e brincar com pessoas que semanalmente, mensalmente e anualmente lutam contra todas as dificuldades que tem qualquer clube para se manter activo.